Sexta-feira, Agosto 12, 2005

Adieu

Como tão amargo e doce é um adeus
Que tristeza tão gélida e solitária nos consome
Quando é chegada a hora da perda
E da despedida sem breve retorno

Ah, como os momentos vividos tão intensamente
se tornam tão pouco intensos na alma
Quando nos deparamos com a inevitável separação
E pensamos nos "talvezes" e nos "ses"

C´est l´amour, mon cherri
Que consome toda alegria na sua ausência
C´est la vie, mon amour
Que nos prega as mais trágicas peças

O que consola e ameniza a dor que corrói
É a esperança de um dia entre campos
Encontrar com aquela que sempre será
A maior alegria e tristeza dessa pobre alma
O maior amor desse corpo
E a maior dádiva desse mundo

Blog e Podcast do escritor Christian Gurtner. Traz Entretenimento, cultura, Literatura, música, cinema, filmes, curiosidades, poesia e muito mais