Adieu
Como tão amargo e doce é um adeus
Que tristeza tão gélida e solitária nos consome
Quando é chegada a hora da perda
E da despedida sem breve retorno
Ah, como os momentos vividos tão intensamente
se tornam tão pouco intensos na alma
Quando nos deparamos com a inevitável separação
E pensamos nos "talvezes" e nos "ses"
C´est l´amour, mon cherri
Que consome toda alegria na sua ausência
C´est la vie, mon amour
Que nos prega as mais trágicas peças
O que consola e ameniza a dor que corrói
É a esperança de um dia entre campos
Encontrar com aquela que sempre será
A maior alegria e tristeza dessa pobre alma
O maior amor desse corpo
E a maior dádiva desse mundo
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