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Retrata uma fatia do mais novo cotidiano de dois pacientes: P1 e P2, dentro de uma enfermaria de um hospital público. Bastante humorados: vezes brigam, vezes lamentam seu estado moribundo, reclamam o atendimento hospitalar, esperam, esperam, e, esperam. Duas enfermeiras responsáveis pelos dois interferem, vez ou outra, para dar recomendações, contra-indicações, e zelar pelos pacientes.
Um texto inspirado no universo do Teatro do Absurdo, sobretudo aos procedimentos dramatúrgicos extremamente diferentes de Eugène Ionesco e Samuel Beckett. Uma crítica forte funcionalismo público, no que diz respeito à saúde, um questionamento as ciências. Até que ponto existe essa precisão científica, essa supervalorização que é dada? Além de colocar à mesa os valores humanos, que, imediatamente trazem consigo esse referencial do divino, tão questionado no renascimento e que ganha nova significação, em nosso século XXI.