O JARRO DE BARRO

Nalva acabou de perder o namorado pra uma mulher mais velha e está desiludida da vida. Quando chora suas lamúrias para Huck, seu papagaio, Nalva tem a ideia de fazer uma simpatia para ganhar dinheiro, colocando suas economias junto com fermento em um jarro de barro que foi pego emprestado do hall do condomíno. Quando Abílio, o síndico, vai cobrar os doze meses de condomínio atrasado para Vera e Edmar, ele sente falta do jarro, reclama por ele e Nalva recoloca-o no lugar sem tirar o dinheiro que colocou dentro para que a simpatia não tenha efeito contrário. Edmar, por sua vez, ganha quinhentos reais no jogo do bicho e não conta para ninguém. Ao voltar para casa com o prêmio, sua esposa vai abrir a porta reclamando por este dinheiro e, sem saber o que fazer, Edmar o esconde no jarro de barro. Nalva encontra o dinheiro e acredita que a simpatia deu certo. A partir daí, uma sucessão de confusões e mal entendidos acontecem em um engenhoso abrir e fechar de portas que fazem desta, uma divertidíssima comédia.

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